SOBRE MIM

Inovadora e revolucionária, a gaúcha e moradora do RJ, Veralinda Menezes, mudou a literatura brasileira ao criar em 2008 e 2009:

A primeira Princesa Negra da literatura brasileira, Princesa Violeta

O primeiro anjo negro da literatura brasileira, Rosinha

O primeiro universo encantado com personagens negros, o Reino Tropical, onde mora a Princesa Violeta e sua real família.

Veralinda Menezes figura como uma das pensadoras na obra “Pensadores negros do Brasil”, da Doutora Desembargadora Luislinda Dias de Valois Santos, publicado pela editora Juruá.

Escritora! Compositora! Cantora! Atriz! Palestrante! Roteirista! Ativista Social! Modelo da Maturidade!

Com presença forte na grande mídia, muitas premiações no currículo, incluindo do Governo Federal , e teses acadêmicas que se debruçaram sobre sua obra, entre elas comparando “Princesa Violeta” com “Negrinha” de Monteiro Lobato”, Veralindá Ménezes vem arrebatando o coração de pequenos e adultos, e colecionando elogios e afetos por seus personagens ao longo desses 15 anos de dedicação à literatura e à arte.

A delicadeza e a profundidade no tratamento de assuntos como gênero e diversidade racial é o ponto chave desta multiartista que se expressa também através da música, das artes cênicas e do audiovisual, fazendo referência em suas obras a elementos da cultura afro-brasileira. A inovação com o protagonismo de personagens negros mostrados de forma positiva que permeia toda a sua obra, também faz parte do quadro diretivo da Príncipes Negros Cultural. Os adultos também são lembrados em suas obras como poesia e cinema.

Como disse Kabengelê Munanga, doutor, antropólogo e professor brasileiro-congolês, especialista em antropologia da população afro-brasileira, ao analisar a obra de Veralinda:

“Podemos continuar a especular e perambular sobre as qualidades da obra “Princesa Violeta” de Velalinda Menezes e penso que cada leitor faria recortes diferentes , o que mostra sua riqueza e contribuição na literatura infanto-juvenil brasileira, ao introduzir sutilmente e sem demagogia a temática da diversidade sem hierarquização."

SÓ QUE VERALINDA NÃO PARA POR AÍ!

Aos 60 anos estreia como modelo da maturidade.

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